terça-feira, 28 de setembro de 2010







Querer e não querer.
Sentir e não sentir.
Abraçar e querer soltar.
Soltar, mas querer abraçar.
Correr, mas querer ficar.
Olhar, mas querer tocar.
Quem vai entender....
Um abraço apertado, um simples aperto de mão, um estar ali sem dizer nada.
São feitos que preenchem todo um vazio.
As vezes não precisamos de nenhuma palavra, só de braços que nos envolva e nos acalme.
O impossível e improvável chega a nossa mente como fracasso.
Mas não significa que não possa acontecer.
Aquilo que para nós parece ser impossível, para Deus é possível.
Ele faz e desfaz, ele junta pedaços, transforma nossos sonhos em realidade.
E faz daquilo que um dia estava longe, algo concreto e perto.